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terça-feira, 27 de abril de 2010

Boas Amizades!!!


Quando se fala de amizade hoje em dia, nota-se que a maioria de pessoas tem dificuldade em criar amizades por falta de confiança. As pessoas estão totalmente envolvidas num sentimento de medo de se entregar a amizade, dando vista aos grandes números de vigaristas que se dão de amigos enquanto tem algo para ganhar.

Uma boa noticia é que ainda existem amigos verdadeiros, e o motivo que os une vai alem de interesses seja de que natureza for, então o que poderia motivar alguém de ter amizade sincera? Uma amizade que mesmo na tristeza não terá duvidas de ser amizade.

Esta motivação só poderia vir de alguém que realmente nos quer bem, não é? E a motivação que une as pessoas numa amizade verdadeira, é fazer parte do Reino de Deus. Quando se fala em amizade cristã tudo fica diferente. Quem tem Jesus no coração tem uns amigos totalmente diferentes e esta diferença não vem de nós e sim do amor de Deus que esta dentro de nós.

Amigo não é só aquele que te levanta mais sim aquele que não te deixa cair. Deus nos criou seres sociais, devemos buscar os relacionamentos uns com outros. A nossa vida não será só um mar de rosas além das felicidades teremos de enfrentar provações, tribulações e por isso é importante ter amigos para nos ajudar e lembrar sempre que nós somos a grande FAMILIA DE DEUS.



Efésios 2.19: Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus.




segunda-feira, 26 de abril de 2010

Quem não é católico está defendendo a igreja. E nós que somos católicos o que estamos esperando?


(No texto, ICAR – Igreja Católica Apostólica Romana )


O artigo abaixo é de Artur Rosa Teixeira, escritor português não católico. O texto foi publicado ainda no site do Pravda, jornal russo, outrora porta-voz do comunismo mundial. Não subscrevo todas as posições do autor, mas pareceu-me muito razoável no conjunto. A Providência sempre a nos surpreender e a nos consolar nesta hora tenebrosa.

* * *

Muitas das notícias que nos chegam, no seu afã de propaganda ideológica encapotada, contêm o erro fundamental de confundir a árvore com a floresta… sobretudo quando o objectivo é denegrir.

Ou seja, a partir de um caso isolado, de preferência de contornos escabrosos, generaliza-se de forma a induzir o leitor a pensar que todo o conjunto é da mesma natureza. Tal generalização obviamente tem conotações ideológicas e obedece a uma agenda política que visa desconstruir a Sociedade Tradicional e todas as suas instituições seculares para impor uma Nova Ordem Mundial à feição dos sinistros interesses da Oligarquia Internacional, a mesma que manobra os mercados financeiros e através destes, controla em grande parte a Economia Planetária. Referimo-nos aos casos de Pedofilia no seu seio da Igreja Católica recentemente mediatizados pelas Agências Internacionais de Notícias.

De facto as recentes notícias de Pedofilia, que envolve sacerdotes católicos, têm contornos de uma campanha de ataque à hierarquia Católica, muito para além da objectividade informativa que a deontologia jornalística impõe, independentemente da sua gravidade moral.

Tais notícias suscitam desconfiança sobre a sua “bondade” até entre os não católicos como nós. Embora discordando da doutrina da ICAR, em alguns aspectos, reconhecemos no entanto a importância capital do seu papel na nossa História, na defesa dos valores éticos que enformam a nossa cultura judaico-cristã e a sua acção social meritória em prol daqueles que têm sido vítimas da usura e da ganância da Oligarquia Internacional, que é afinal a mais interessada em destruir o Catolicismo e a Religião em geral, já que constituem um obstáculo sério à consecução do seu objectivo final, que é o de reduzir a Humanidade à condição de escravos robotizados.

Ressalvamos, antes que nos confundam estar a defender a Pedofilia, que ao fazermos a defesa da Igreja Católica não estamos a justificar a acção ignominiosa de homens que esqueceram de todo a sua mais elementar obrigação de sacerdotes, o respeito pelo próximo, sobretudo o mais fraco, como é a criança órfã, carente do afecto de uma verdadeira família.

Um dos aspectos que nos leva a desconfiar da “boa vontade” destas notícias é o facto de focalizarem em exclusivo os casos de Pedofilia de clérigos católicos, quando se sabe que este vício é transversal à sociedade. Encontramo-lo em todos estratos sociais e até nas famílias. O pedófilo é em princípio muito próximo da vítima e da sua confiança, ou seja, não é um estranho… podendo ser até um pai, um tio, etc. Quando se argumenta que os padres devido ao celibato a que estão obrigados são mais propensos à pederastia, como insistentemente se procura justificar a tentação dos abusos sexuais, esquece-se que o pederasta nem sempre é solteiro e muitas vezes é tido como “bom” chefe de família, portanto uma pessoa aparentemente normal.

Outro detalhe que indicia que está em marcha uma campanha de desmoralização da ICAR, é o facto das notícias sobre a Pedofilia no seu seio surgirem como cogumelos que nascem a cada manhã, confundindo-se o número das vítimas com o dos pedófilos, parecendo que estes são tantos como um exame de abelhas… Quase a totalidade da hierarquia católica… Evidentemente que isto não desculpabiliza os autores dos abusos sexuais.

Na verdade as vítimas são muitas, porém os abusadores denunciados não passam de uma diminuta minoria. Do mal, melhor… Até se tivermos em linha de conta a estatística nos USA, o número de vítimas nas instituições católicas comparada com as restantes, nomeadamente no ambiente escolar civil, é muito superior, uma proporção de 157 para 1, num espaço de tempo de 52 anos, de 1950 a 2002. É obra, não? Tal desproporção mostra por outro lado, no caso norte-americano, como a Pederastia é um fenómeno social extensivo, ou seja, não se restringe a um sector específico da sociedade.

O caso da Casa Pia de Lisboa é também ilustrativo quanto à tipificação do pedófilo. Este orfanato do Estado Português, fundado nos finais do Século XVIII, pelo Intendente da Polícia Pina Manique, homem da confiança do Marquês de Pombal, com um processo de Pedofilia a decorrer, reúne mais arguidos suspeitos de abusos sexuais a menores que todos os casos mencionados recentemente na “mídia” para denegrir a imagem da ICAR. Estão indiciados pelo Ministério Público dez arguidos, incluindo uma cúmplice. Contudo há quem diga que a “farra sexual” naquele instituto envolve muito mais gente e bem graúda, uma vez que remonta há década de 80 do século passado e muitas das vítimas, hoje adultos, não estão dispostos a passar pelo tormento dos inquéritos policiais e menos ainda pela vergonha pública a que têm sido sujeitos .

Há a ressaltar, em abono da verdade, que nem todas as acusações serão genuínas. Há quem se aproveite para extorquir dinheiro. Daí talvez a dificuldade de se apurar até onde vai a verdade e começa a mentira… quer de um lado, quer do outro. Acresce referir que problemas de sexualidade, como a sodomia e outros, sempre ocorreram em colégios internos, inclusive entre os internos, embora sejam severamente reprimidos, deixando marcas indeléveis para o resto da vida.

A fúria anticlerical do lobby laicista vai ao ponto de ressuscitar velhos casos como o do padre Lawrence Murphy, que remonta a 1975, para atacar insidiosamente o actual Papa e por essa via, a própria ICAR. A 25 de Março do corrente ano, o conceituado New York Times publicou uma matéria em que pretensamente acusa Bento XVI de encobrir o pároco de Milwaukee quando em 1995 o Papa ainda era Cardeal e responsável pela Congregação para a Doutrina da Fé. È preciso ter muito ódio ao Catolicismo para 35 anos depois levantar tal questão… A denúncia é tanto mais insidiosa quando ignora de todo que aquele organismo tem como função específica vigiar os desvios doutrinários, heresias, pelo que nada tem com o Direito Canónico, que julga casos de indisciplina, como o são os actos que violam a castidade a que os clérigos estão obrigados. Ignora que o referido padre foi na oportunidade ilibado pelo Direito Civil, que não apurou provas da prática de Pedofilia sobre rapazes surdos que tutelava. Como ignora que a hierarquia católica manteve-o sob vigilância e o fez, não tanto pela suspeição de abusos sexuais em menores, mas por desvios doutrinários. Foi essa e só por essa razão que o então Cardeal Ratzinger, em 1995, o sancionou, tendo então limitado as suas funções pastorais. Quatro meses depois Murphy faleceu. Não cremos que aquele diário nova-iorquino desconhecesse em absoluto estes factos. Daqui se conclui que existe má fé e em marcha uma campanha difamatória articulada mundialmente contra a hierarquia católica.

E compreende-se. O actual Sumo Pontífice, coerente com os princípios da Igreja Católica, tem desenvolvido uma tenaz resistência contra as propostas contra-natura e fracturantes, veiculadas por organizações laicas apostadas em impor uma visão sexista e hedonista da Sociedade, reduzindo o homem à sua condição animal para negar a sua dimensão espiritual. Tais organizações não surgiram obviamente por “geração espontânea”, nem vivem do ar… Foram criadas e são apoiadas à sorrelfa por Fundações ditas filantrópicas como a da família Rockfeller. Os interesses financeiros das mesmas estão ligados a um vasto leque de sectores económicos, que vão desde a banca, o petróleo, a indústria farmacêutica, a indústria militar, etc, aos meios áudio visuais, incluindo a “mídia”, a qual evidentemente cumpre uma agenda ditada pela Elite Global à qual pertencem.

Ademais, quem postula que a Humanidade tem que ser reduzida a 1/3 da população actual e contribui para a miséria de milhões de seres humanos não pode ver com bons olhos a acção caritativa da ICAR, precisamente nas áreas onde a pobreza é mais sentida, coincidindo por vezes com subsolos ricos explorados por essa mesma Elite Global.

Há portanto uma intenção neste tipo de notícias, que vai muito além do desejo de informar… Se assim fosse não omitiam o mesmo fenómeno noutras instituições análogas. Mais, numa apreciação equilibrada da responsabilidade da ICAR na Pedofilia, deveriam referir os processos civis e canónicos que têm sido levantados aos clérigos acusados de abuso sexual a menores, seu desfecho, e não apenas publicitar denúncias, que podem não ser genuínas, como se tem conhecimento em processos deste género.

Artur Rosa Teixeira

Fonte: http://www.segs.com.br/

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Testemunho da Conversão de Eliana Ribeiro

Deus Te Abençoe

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A Eucaristia - fonte de cura


O centro da fé católica é a Eucaristia. Reunimo-nos para celebrar a Eucaristia, o foco e o centro da nossa relação com Deus. Ali, o grande mistério da vida, da morte e da ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo é celebrado de modo sacramental. Como católicos, devemos aceitar profundamente que a Eucaristia é muito mais do que até hoje imaginamos, ou seja, na realidade, uma cerimônia de cura. Com isto em mente, gostaria de compartilhar um pouco os meus pensamentos, a estima e o amor que sinto pela Eucaristia como cerimônia de cura.


O ensinamento tradicional católico da celebração eucarística como banquete do Senhor e também como sacrifício é bastante conhecido. Conforme declara o Concílio Vaticano II "Durante a última ceia, na noite em que foi traído, o nosso Salvador instituiu o sacrifício eucarístico do Seu corpo e sangue. Fez isto, a fim de perpetuar o sacrifício da cruz através dos tempos, até ao Seu segundo advento, confiando assim à Sua bem-amada esposa, a Igreja, a memória da Sua morte e ressurreição: um sacramento de amor, um sinal de unidade, um laço de caridade, um banquete pascal durante o qual Cristo é consumido, a mente se enche de graça e nos é oferecido um penhor da glória futura".

Todavia, nos últimos anos, tem-se renovado o interesse pela Eucaristia como cerimônia de cura. O Padre Ted Dobson escreveu um livro intitulado Say but the word (Mas dizei uma palavra) no qual sublinha com grande beleza o poder curativo da Eucaristia. No início do livro, declara que a cura pela Eucaristia tem feito parte da nossa herança católica.

"Nos primeiros dias do cristianismo, a Eucaristia era tida como sacramento de cura e transformação, um rito que conferia integridade às pessoas que o celebravam. Por exemplo, Santo Agostinho, no maior dos seus livros, A cidade de Deus, bem como na sua última obra, Revisões, testemunha as curas que vira na sua própria igreja, como resultado de as pessoas receberem a Eucaristia". Também Barbara Shlemon, R.N., escreveu um folheto no qual realça o poder curativo da Eucaristia: "Cada vez que participamos na Eucaristia, presenciamos uma cerimônia de cura. Ao aproximarmo-nos do altar, oramos: «Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo»".

Esta é uma oração de confiança no poder de Jesus Cristo de transformar as nossas necessidades físicas, emocionais e espirituais. Se realmente crermos que Jesus está presente na hóstia consagrada, deveremos ter a esperança de obter a integridade, ao recebermos o Seu corpo. A minha esperança, igualmente, é que possamos desenvolver maior estima e compreensão da Eucaristia, como cerimônia de cura, de uma cura do corpo, da mente e do espírito de todos.

(...) Mary Ann Cortes foi curada pela Eucaristia. Ela passara 17 anos em hospitais psiquiátricos, na região de New Orleans, Louisiana (Estados Unidos) e já fora submetida a todos os tratamentos conhecidos para doentes maníaco-depressivos, exceto eletro-choques. Ela começou a experimentar o poder da cura de Jesus, durante a Eucaristia, e ficou completamente curada ao fim de alguns meses. O Senhor realizara o que nenhum psiquiatra conseguira. O seu testemunho tem tocado profundamente centenas de vidas:

"Tenho vindo a descobrir que a Eucaristia é o maior sacramento de cura, e que cada Eucaristia é uma oração de cura. Depois de muitos tratamentos, os médicos perderam a esperança de que eu alguma vez viesse a recuperar a saúde mental, pelo que eu estava condenada a uma vida dependente dos medicamentos, que me alteravam até a minha maneira de ser. Quando eu adormecia, à noite, rezava para que morresse durante o sono, tal era o medo de acordar para mais um dia de pavor.

Depois de ter recebido a Efusão do Espírito e de ter começado a participar em Eucaristias de cura, fiquei completamente bem, tanto mental, como emocional e fisicamente. Hoje sou uma nova pessoa em Cristo. Em cada Eucaristia, uno tudo o que sou ao sacrifício de Cristo; nessa união com Ele, recebo em todo o meu ser a vida ressuscitada de Jesus, e isso vai-me transformando cada vez mais. Eu identifico-me com Ele e recebo a Sua Vida. Quanto mais ativamente participo na Eucaristia, tanto mais real Ele Se torna para mim. O próprio Jesus entra em mim e me cura de dentro para fora!"


Pe. Robert DeGrandis

in: A Eucaristia - Fonte de Cura, Ed. Pneuma

domingo, 18 de abril de 2010

COMO LER A BÍBLIA

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

A educação dos sentimentos!

A preocupação dos pais e professores muitas vezes está focada no desenvolvimento da competência cognitiva ou exclusivamente da memória dos filhos e alunos. É preciso ir além. Um olhar para os sentimentos nos ajuda a compreender melhor o ser humano, que é razão e emoção. E ajuda também a entender por que há pessoas mais equilibradas e outras entregues ao destempero e ao desamor.

Nossa vida é como um fluxo contínuo em que vivemos sentimentos alegres e tristes, libertadores e escravizantes. Conhecemos pessoas, e com elas, a crueldade, o abandono, a ternura, a generosidade. Em nossas histórias, os pais são os primeiros que deixam as suas marcas. Depois as outras pessoas próximas, a mídia, o mundo e, assim, vamos nos construindo. Com o tempo, percebemos que algumas dessas pessoas nos feriram profundamente. E essas marcas ficam nos incomodando.

Guardar rancor é como guardar bolor, guardar sujeira. Faz mal. Libertar-se desses sentimentos menores exige uma postura nova. Exige alguma capacidade de viajar pelo tempo e relembrar marcas lindas de momentos e pessoas inesquecíveis, de gestos de gratidão, solidariedade e amor. Mesmo naquelas pessoas que nos deixaram alguma dor.



Há uma antiga história de um lenhador que tinha um único filho de poucos meses e uma raposa, tratada como um bicho de estimação, de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador ia trabalhar e deixava sua amiga, a raposa, tomando conta do bebê. Quando ele voltava, a raposa fazia festa pela sua chegada. Seus conhecidos alertavam para os riscos, diziam que era um animal selvagem, que não era confiável; ao que ele respondia: “ mas ela é minha amiga”. E as pessoas falavam e falavam dos perigos da raposa e de que um dia ela com fome, devoraria a criança. Certa vez, chegando em casa cansado e cheio de tanta falação, encontrou a raposa com o mesmo sorriso de sempre, mas com os dentes ensangüentados. O lenhador não teve dúvida; tomado por um ódio incomum, com uma única machadada, partiu a cabeça da raposa. E correndo foi ver o filho. Quando entrou no quarto, viu que dormia tranquilamente ao lado de uma cobra morta.

Platão filósofo grego dizia que quando um ser humano pensa antes de agir, nunca escolhe o mal. O problema é não pensar. É ser impulsivo, incontinente. Santo Agostinho, o filósofo do amor, vai um pouco além, quando sentimos a presença de Deus, nossos sentimentos ganham outra educação.

Por mais dura que tenha sido uma experiência de vida, é preciso olhar para frente, para o fundo, e viver o que nos resta. Deixe o passado no seu lugar, no tempo de ontem. Dele pegue apenas a experiência para viver melhor o hoje e o amanhã. E mais uma sugestão: pense duas vezes antes de ouvir falatórios e matar a raposa. Veja primeiro como está seu filho e agradeça.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Perdoe e perdoe-se!



Comece o dia perdoando! Um perdão largo, abrangente, de modo que possa abraçar toda a sua vida, as pessoas que circundam sua história hoje e no passado, as circunstâncias que frustraram planos, emoções e você mesmo. Perdoe as pessoas! Todas elas: as de hoje, as de ontem e até seus antepassados; gente que você nem conhece, nem nunca ouviu falar e que, de alguma maneira, estancou um fluxo do amor em sua vida!

Perdoe e se reconcilie com provações, situações inaceitáveis, mas que põem ser perdoadas; coisas que provocam raiva, vontade de esganar alguém e, falsamente, encontrar alívio. Perdoe para ter saúde e ser feliz, para ter a pele mais limpa e suave, diminuir as rugas e desfranzir a testa, para cultivar o sorriso e ter as portas da vida abertas!

Perdoe para simplificar assuntos confusos e tranqüilizar gente ansiosa demais. Perdoe para ser feliz, reclamar menos, elogiar com sinceridade, fazer mais silêncio e ter mais criatividade. Perdoe e faça do perdão um exercício contínuo, diário, repetitivo, decidido, ação teimosa, destemida e até contestadora; para se desfazer da mania de ter razão e a última palavra. Perdoe, porque quem perdoa sabe o que é paz!

Comece o dia perdoando e reconcilie-se com a vida, com tudo e com todos. Porque perdão é coisa divina, ensinada por Deus desde que resolveu enviar Seu Filho Jesus Cristo para morrer por nós pecadores e, assim, nos reconciliar com os céus e a eternidade.



Perdoe-se também! Para destravar a vida, respirar com força e com tudo de bom. Perdoe-se para se experimentar pobre, rezar de mãos vazias, reconhecer sua impotência e soberania de Deus; para parar de falar sozinho e reclamar com as paredes, calçadas e pensamentos. Perdoe-se para aprender a se reconciliar com os fatos que a gente jamais pensou em ter de enfrentar; para rezar de joelhos, reconhecer seus fracassos e ouvir Deus dizendo que o ama mesmo assim!

Perdoe culpado, sem culpa, querendo ou não, perdoe porque no perdão Deus sempre está, e mais ainda, perdoe porque não haverá dia novo se não houver perdão! Comece você!

COMECE O DIA PERDOANDO!!!

sábado, 3 de abril de 2010

SÁBADO SANTO

Sábado Santo


"Durante o Sábado santo a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e sua morte, sua descida à mansão dos mortos e esperando na oração e no jejum sua ressurreição (Circ 73).

No dia do silêncio: a comunidade cristã vela junto ao sepulcro. Calam os sinos e os instrumentos. É ensaiado o aleluia, mas em voz baixa. É o dia para aprofundar. Para contemplar. O altar está despojado. O sacrário aberto e vazio.
A Cruz continua entronizada desde o dia anterior. Central, iluminada, com um pano vermelho com o louro da vitória. Deus morreu. Quis vencer com sua própria dor o mal da humanidade. É o dia da ausência. O Esposo nos foi arrebatado. Dia de dor, de repouso, de esperança, de solidão. O próprio Cristo está calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado. Depois de seu último grito da cruz "por que me abandonaste?", agora ele cala no sepulcro. Descansa: "consummantum est", "tudo está consumado". Mas este silêncio pode ser chamado de plenitude da palavra. O assombro é eloqüente. "Fulget crucis mysterium", "resplandece o mistério da Cruz".
O Sábado é o dia em que experimentamos o vazio. Se a fé, ungida de esperança, não visse no horizonte último desta realidade, cairíamos no desalento: "nós o experimentávamos… ", diziam os discípulos de Emaús.
É um dia de meditação e silêncio. Algo pareceido à cena que nos descreve o livro de Jó, quando os amigos que foram visitá-lo, ao ver o seu estado, ficaram mudos, atônitos frente à sua imensa dor: "Sentaram-se no chão ao lado dele, sete dias e sete noites, sem dizer-lhe uma palavra, vendo como era atroz seu sofrimento" (Jó. 2, 13).
Ou seja, não é um dia vazio em que "não acontece nada". Nem uma duplicação da Sexta-feira. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo em que pode ir uma pessoa. E junto a Ele, como sua Mãe Maria, está a Igreja, a esposa. Calada, como ele. O Sábado está no próprio coração do Tríduo Pascal. Entre a morte da Sexta-feira e a ressurreição do Domingo nos detemos no sepulcro. Um dia ponte, mas com personalidade. São três aspectos -não tanto momentos cronológicos- de um mesmo e único mistério, o mesmo da Páscoa de Jesus: morto, sepultado, ressuscitado:
"...se despojou de sua posição e tomou a condição de escravo…se rebaixou até se submeter inclusive à morte, quer dizer, conhecesse o estado de morte, o estado de separação entre sua alma e seu corpo, durante o tempo compreendido entre o momento em que Ele expirou na cruz e o momento em que ressuscitou. Este estado de Cristo morto é o mistério do sepulcro e da descida à mansão dos mortos. É o mistério do Sábado Santo em que Cristo depositado na tumba manifesta o grande repouso sabático de Deus depois de realizar a salvação dos homens, que estabelece na paz o universo inteiro".

Vigília Pascal

A celebração é no sábado à noite, é uma Vigília em honra ao Senhor, segundo uma antiqüíssima tradição, (Ex. 12, 42), de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (Lc. 12, 35 ss), tenham acesas as lâmpadas como os que aguardam a seu Senhor quando chega, para que, ao chegar, os encontre em vigília e os faça sentar em sua mesa.

A Vigília Pascal se desenvolve na seguinte ordem:


Breve Lucernário

Abençõa-se o fogo. Prepara-se o círio no qual o sacerdote com uma punção traça uma cruz. Depois marca na parte superior a letra Alfa e na inferior Ômega, entre os braços da cruz marca as cifras do anos em curso. A continuação se anuncia o Pregão Pascal.

Liturgia da Palavra

Nela a Igreja confiada na Palavra e na promessa do Senhor, media as maravilhas que desde os inícios Deus realizou com seu povo.

Liturgia Batismal

São chamados os catecúmenos, que são apresentados ao povo por seus padrinhos: se são crianças serão levados por seus pais e padrinhos. Faz-se a renovação dos compromissos batismais.


Liturgia Eucarística

Ao se aproximar o dia da Ressurreição, a Igreja é convidada a participar do banquete eucarístico, que por sua Morte Ressurreição, o Senhor preparou para seu povo. Nele participam pelas primeira vez os neófitos.

Toda a celebração da Vigília Pascal é realizada durante a noite, de tal maneira que não se deva começar antes de anoitecer, ou se termine a aurora do Domingo.

A missa ainda que se celebre antes da meia noite, é a Missa Pascal do Domingo da Ressurreição. Os que participam desta missa, podem voltar a comungar na segunda Missa de Páscoa.

O sacerdote e os ministros se revestem de branco para a Missa. Preparam-se os velas para todos os que participem da Vigília.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

SEXTA-FEIRA SANTA

Sexta-feira Santa

A tarde de Sexta-feira Santa apresenta o drama imenso da morte de Cristo no Calvário. A cruz erguida sobre o mundo segue de pé como sinal de salvação e de esperança. Com a Paixão de Jesus segundo o Evangelho de João comtemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado.
São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a comtemplar o mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia. Tudo é digno, solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto. A densidade de seu Evangelho agora se faz mais eloqüente. E os títulos de Jesus compõem uma formosa Cristologia. Jesus é Rei. O diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina. É a uma só vez, sacerdote e templo, com a túnica sem costura com que os soldados tiram a sorte. É novo Adão junto à Mãe, nova Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do testamento da Escritura. O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam os ossos. É o Exaltado na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a ele o olhar.

A Mãe estava ali, junto à Cruz. Não chegou de repente no Gólgota, desde que o discípulo amado a recordou em Caná, sem ter seguido passo a passo, com seu coração de Mãe no caminho de Jesus. E agora está ali como mãe e discípula que seguiu em tudo a sorte de seu Filho, sinal de contradição como Ele, totalmente ao seu lado. Mas solene e majestosa como uma Mãe, a mãe de todos, a nova Eva, a mãe dos filhos dispersos que ela reúne junto à cruz de seu Filho.


Maternidade do coração, que infla com a espada de dor que a fecunda.

A palavra de seu Filho que prolonga sua maternidade até os confins infinitos de todos os homens. Mãe dos discípulos, dos irmãos de seu Filho. A maternidade de Maria tem o mesmo alcance da redenção de Jesus. Maria comtempla e vive o mistério com a majestade de uma Esposa, ainda que com a imensa dor de uma Mãe. São João a glorifica com a lembrança dessa maternidade. Último testamento de Jesus. Última dádiva. Segurança de uma presença materna em nossa vida, na de todos. Porque Maria é fiel à palavra: Eis aí o teu filho.

O soldado que traspassou o lado de Cristo no lado do coração, não se deu conta que cumpria uma profecia realizava um últmo, estupendo gesto litúrgico. Do coração de Cristo brota sangue e água. O sangue da redenção, a água da salvação. O sangue é sinal daquele maior amor, a vida entregue por nós, a água é sinal do Espírito, a própria vida de Jesus que agora, como em uma nova criação derrama sobre nós.

A Celebração

Hoje não se celebra a missa em todo o mundo. O altar é iluminado sem mantel, sem cruz, sem velas nem adornos. Recordamos a morte de Jesus. Os ministros se prostram no chão frente ao altar no começo da cerimônia. São a imagem da humanidade rebaixada e oprimida, e ao mesmo tempo penitente que implora perdão por seus pecados.

Vão vestidos de vermelho, a cor dos mártires: de Jesus, o primeiro testeunho do amor do Pai e de todos aqueles que, como ele, deram e continuam dando sua vida para proclamar a libertação que Deus nos oferece.



Tudo por amor!

Você sabe o que Jesus sofreu por você?


Quando você for ler sobre a morte de Jesus, tente se colocar no lugar dele e entender o que aquele Homem, Santo e Perfeito sofreu de humilhação e dor. E sabendo que todo aquele sofrimento foi para que nós tivéssemos direito a salvação.
Jesus veio a terra fazer o que estava definido antes da fundação do mundo, morrer por todos os homens (Ap 13.8). Durante seu curto ministério terreno, fez milagres e maravilhas. Deu vista a cegos, curou aleijados, limpou leprosos, expulsou demônios, ressuscitou mortos e pregou o reino de Deus.
Mas, com todos esses atos, com todas as profecias sobre o Messias se cumprindo nele, os chefes religiosos não creram que Ele era o Cristo. Na realidade Jesus os incomodava porque os confrontava, mostrando suas falsas santidades, suas hipocrisias em se preocupar com mínimos detalhes da lei cerimonial, esquecendo do mais importante: o amor pelas pessoas, o cuidado com os órfãos e as viúvas. Nosso Messias pelo contrario, preocupava-se com as pessoas, mostrando para elas o caminho da salvação, falando da importância do Reino de Deus e curando-os de seus males. Fazendo o que mais irritava aos doutores da lei: perdoar pecados, pois só Deus pode perdoar pecados - eles não entenderam que Jesus é Deus. Estavam tão desesperados com as ações de Jesus, que quando este ressuscitou Lázaro, eles resolveram que deveriam matar Lázaro, para que o povo não ficasse contemplando a prova do poder de Jesus. (Jo 12:10)
Os doutores da lei resolveram que Jesus não poderia continuar vivendo. Passaram a buscar motivos para prender o Mestre e matá-lo.

A PRISÃO

Na noite em que Jesus foi preso, e Ele sabia que seria naquela noite, foi para um lugar chamado Getsêmani, e ali orou por muito tempo. Os quatro Evangelhos dizem que Jesus se encontrava aflito, muito angustiado. Lucas, narra que seu suor vinha com gotas de sangue. Segundo opinião médica este tipo de suor é um processo raro causado por um estado elevado de estresse e ansiedade chamado hematidrose. Devido à ansiedade extrema o corpo libera produtos químicos que rompem os vasos capilares nas glândulas que produzem o suor, fazendo-as sangrarem um pouco, e o suor brota com um pouco de sangue.



Os judeus prenderam Jesus, levaram para a residência do sumo sacerdote e reuniram o Sinédrio às pressas para julgá-lo. Eles o condenaram a morte (Mc 14:64).
Levaram o nosso Mestre para Pilatos. Perante Pilatos eles levantaram várias acusações falsas, mas não conseguiam convencer o governador da Judéia que Jesus era digno de morte. Quando Pilatos soube que Jesus era Galileu, resolveu se livrar do problema e enviou-o a Herodes, tetrarca da Galiléia, que durante a páscoa encontrava-se em Jerusalém. Herodes também não encontrou motivos para condená-lo à morte, mesmo Jesus tendo-o decepcionado por não fazer nenhum sinal ou milagre diante dele. Mandou-o de volta a Pilatos, este não tendo saída e não querendo ter contra si o ódio dos chefes religiosos judeus, aceitou condenar Jesus a morte de cruz.

A TORTURA

 Durante estas idas e voltas Jesus vinha sendo torturado constantemente. Em Marcos 15:15 lemos que Jesus foi levado para ser açoitado. Os açoitamentos romanos eram conhecidos pela violência como eram aplicados. Geralmente consistia de 39 chibatadas, mas este número muitas vezes era ultrapassado, dependia muito do humor dos soldados. Era usado um chicote de tiras de couro trançadas e bolinhas de metal amarradas nas pontas. Quando estas bolinhas atingiam as costas do prisioneiro causavam hematomas e contusões que se abriam nas chicotadas seguintes. Havia também preso ao açoite, pedaços afiados de ossos que cortavam a carne profundamente. As chicotadas cobriam toda a extensão do dorso, da nuca até as pernas. À medida que o açoitamento continuava eram atingidos os músculos inferiores que seguram o esqueleto deixando tiras de carne penduradas.

Um historiador do século III de nome Eusébio, descreveu um açoitamento da seguinte maneira: “As veias do sofredor ficavam abertas, e os músculos, tendões e órgãos internos da vitima ficavam expostos”.
Algumas pessoas morriam durante as sessões de açoitamento por perder grande quantidade de sangue. Mas Jesus sobreviveu a toda esta tortura e foi levado para cruz onde o desfecho seria fatal.
Ao seguir para o monte Calvário, onde seria a crucificação, Jesus estava tão debilitado pelos castigos sofridos até então, que não conseguiu suportar o peso da cruz, foi preciso que os soldados obrigassem o estrangeiro Simão Cirineu, a carregar o madeiro.
Segundo opinião médica Jesus encontrava-se em choque hipovolêmico, isto significa que a pessoa está com baixo volume de sangue. O que ocasiona os seguintes sintomas: o coração se esforça para bombear mais sangue, mas não tem de onde; a pressão sanguínea cai, causando desmaio ou colapso; os rins param de produzir urina e a pessoa fica com muita sede, pois o corpo pede por líquidos para repor o sangue que perdeu.

A CRUCIFICAÇÃO

Chegando ao local da crucificação, Jesus foi deitado sobre a parte horizontal da cruz que se chama patíbulo, com os braços abertos. Os pulsos foram pregados com cravos de mais ou menos 15 cm. Os cravos são enterrados até esmagar o nervo central, os braços ficam bem esticados, os ombros saem do lugar, as juntas se distendem, a dor é insuportável. Depois o levantaram com o patíbulo para ser pregado na parte vertical formando a cruz. Os pés também foram pregados, esmagando os ossos.
Ai você vai dizer, mas eu sempre vi nas pinturas de Jesus crucificado, que os pregos eram enfiados na palma das mãos. Era impossível ser assim, pois as mãos não teriam apoio, elas se rasgariam e Jesus cairia da cruz. É que na linguagem e entendimento dos judeus da época o pulso fazia parte da mão, por isto na Bíblia está escrito que Ele teve as mãos pregadas na cruz.
Dr. Alexander Metherell, californiano, cristão, médico notável que estudou a fundo os dados históricos, arqueológicos e médicos sobre a morte de Jesus, apesar de não ter sido possível fazer uma autopsia do corpo, já que Ele ressuscitou, narra que a crucificação é em essência uma lenta agonia até a morte. Para respirar a pessoa tem de se firmar nos pés, para aliviar um pouco a tensão dos músculos, faz estes movimentos repetidas vezes, e ao subir e descer as costas nuas são machucadas pela madeira da cruz, e o prego rasga a carne até se prender contra os ossos do pé. Com o passar do tempo a pessoa fica exausta e não consegue mais se erguer para respirar. Ao diminuir a respiração o coração começa a bater irregularmente. Quando seu coração começou a bater irregularmente, Jesus deve ter entendido que à hora da morte estava chegando e disse: “Pai nas tuas mãos entrego meu espírito”. Depois morreu de ataque cardíaco. Segundo o Dr. Alexander, pouco antes de morrer o coração de Jesus deve ter batido rapidamente por algum tempo, o que teria contribuído para fazê-lo falhar, resultando no acumulo de liquido na membrana em torno do coração, chamado efusão pericardial, bem como em torno dos pulmões, chamado efusão pleural. Por isso quando o soldado romano se aproximou, tendo quase certeza de que Jesus estava morto, confirmou a morte enfiando a lança em seu lado. Ao que parece a lança atravessou o pulmão e o coração, quando foi retirada saiu um liquido – a efusão, este líquido é transparente com a aparência de água, em seguida saiu sangue, como João testemunha ocular descreve em seu Evangelho.
João descreve que jorrou sangue e água. João provavelmente não deve ter entendido o motivo porque saiu sangue e o liquido que ele chamou de água. Mas a descrição é coerente com o que a medicina atual esperaria que acontecesse, e isso dá credibilidade a João como testemunha ocular. João narrou “sangue e água”, acontece que segundo os médicos o correto seria “água e sangue”. Mas a explicação para o suposto erro do Evangelho de João é simples: na língua grega as palavras são colocadas não por ordem dos acontecimentos, e sim pela a ordem de importância, e para João o mais importante era o sangue.
A agonia dos crucificados muitas vezes chegava a durar até três dias, mas como estavam na páscoa os judeus não queriam que aquele espetáculo permanecesse, resolveram encerrar tudo antes do por do sol, por isto os soldados quebraram as pernas dos dois que estavam ao lado de Jesus, isto impedia que eles fizessem o movimento de subir o corpo para respirar e desta maneira a morte chega rapidamente.
As pernas de Jesus não foram quebradas porque Ele estava tão debilitado pelas torturas sofridas antes da crucificação, que morreu em pouco tempo, assim eles só enfiaram a lança no lado dele para confirmar.

ELE RESSUSCITOU
O nosso senhor Jesus, não ficou preso pela morte, como algo poderia segurar o nosso poderoso Cristo? Ao terceiro dia Ele ressuscitou, esteve com os seus seguidores por um espaço de quarenta dias e depois foi elevado aos céus, esta à direita de Deus Pai, onde intercede por nós. Nos enviou outro consolador o Espírito Santo, que habita em nós.